PROJETO DA VIAGEM
(Elaborado por João Batista Medeiros, utilizando fotos e textos disponibilizados na Internet).
(Apenas para divulgação turística).
ROTEIRO CONTRATADO
Dia 25/4 - Chegada a Lisboa – Rui não está
disponível.
Dia 26/4 - Dia livre em Lisboa.
Dia 27/4– Início dos serviços do Rui - Tour de
Sintra, Roca, Cascais com início e final em Lisboa: principais sítios a visitar
são o Palácio da Pena (14€) e a Quinta da Regaleira (11€).
Dia 28/4 – Tour Lisboa com final no Cristo-Rei. Não
é necessário gastar dinheiro com tickets. Vamos visitar a Torre de Belém,
Padrão dos descobrimentos, São Vicente de Fora, Santa Engrácia e Carmo (tudo
por fora). Nos Jerónimos, entraremos na Igreja. Vamos visitar ainda o local
onde nasceu Santo Antônio e os dois miradouros de Lisboa.
Dia 29/4 - Tour de Évora e Monsaraz com início e
final em Lisboa. Visita à Capela dos Ossos (5€/10€?) e à Sé de Évora (5€€/10?),
Templo de Diana. Visita a uma Vinícola (se for visita com provas tem um custo)
e visita ao Castelo de Monsaraz.
Dia 30/4 - Dia livre em Lisboa.
Dia 1/5 - Dia livre em Lisboa.
Dia 2/5 –Início em Lisboa e final em Gaia com
passagens por Óbidos, Nazaré, Alcobaça, Aveiro e Gaia. Não haverá tickets. Se quiserem o
passeio de barco em Aveiro deve custar 10€.
Dia 3/5– Tour do Vale do Douro com início e final
no Porto. Não é necessário gastar dinheiro em visitas, exceto se quiserem
provar vinhos.
Dia 4/5 - Tour do Minho com início e final em Gaia
– Viana do Castelo, Ponte de Lima, Braga, Guimarães.
Dia 5/6 – Dia livre no Porto.
Dia 6/5 – Início no Porto e final em Lisboa com
passagem por Coimbra, Tomar (10€), Ourém e Fátima.
Dia 7/5 - Dia livre em Lisboa.
Dia 8/5 - Dia livre em Lisboa
Dia 9/5 - Transfer para aeroporto (oferta do guia) e final dos serviços do Rui.
Preço: 2400€ total.
O preço é para 1 a 6 pessoas e inclui seguro
obrigatório pelo Turismo de Portugal; inclui todas as despesas do carro e do
guia/motorista.
Não inclui: hotéis, refeições ou tickets para
monumentos visitados pelos participantes.
Infelizmente não estou disponível dia 25 e 26,
embora ainda sujeito à confirmação, posso mandar alguém vos ir buscar no
aeroporto.
Se dia 7 ou dia 8 de maio pretenderem ir ao
Algarve, adicionar 400€ ao valor total.” (Assinado Rui Catalão). (Houve reajustes na execução).
DETALHAMENTO DOS LUGARES
Dia 24/04 - Saída de Aracaju para Recife. De Recife para Lisboa.
Dia 25/04 - Chegada
em Lisboa. Permanência no Hotel Hamada.
Dia 26/04.
Passeio pelo bairro Chiado: Localizado entre
os bairros da Baixa Pombalina e bairro Alto, bem no coração de Lisboa, o Chiado
é uma região realmente imperdível. O lugar sempre teve seu charme por ser um
reduto de artistas, poetas, escritores e intelectuais de Lisboa.
Hoje em dia, o Chiado é um dos pontos mais
procurados pelos turistas que desejam conhecer os famosos pontos turísticos do
bairro, como a ancestral Livraria Bertrand, aberta desde 1732, além de mais
lugares interessantes para conhecer:
Café A Brasileira no Chiado em
Lisboa: O café A Brasileira, também conhecido como” A Brasileira do Chiado”, é
uma das cafeterias mais famosas da cidade. Para quem gosta de história, o
bairro do Chiado em Lisboa é um prato cheio. A pedida é conhecer a antiga Praça
Luís de Camões, uma linda praça que leva o nome do escritor português e que o
homenageia também com uma estátua no centro da praça.
Museu de São Roque no Chiado em
Lisboa: Outro lugar super bacana de visitar no bairro do Chiado é o Museu de
São Roque, que foi fundado em 1905 e é um dos mais antigos museus de Lisboa,
com um acervo muito rico em arte sacra e que está dividido em cinco áreas
temáticas: Ermida de São Roque, Companhia de Jesus, Arte Oriental, Capela de
São João Batista e Santa Casa de Misericórdia de Lisboa. A dica é dedicar umas
duas horas para conhecer o museu por inteiro.
(Museu de São Roque no Chiado em
Lisboa)
Elevador Santa Justa no Chiado em
Lisboa: O Elevador Santa Justa (também conhecido como Elevador do Carmo) foi
construído em ferro há mais de 100 anos, com o intuito de ligar a Cidade Baixa
à Cidade Alta e se tornou ao longo dos anos um grande ponto turístico na
cidade.
(Elevador Santa Justa no Chiado
em Lisboa)
Estátua de Fernando Pessoa no
Café A Brasileira: Área tradicionalmente conhecida pelas suas ligações
intelectuais, encontram-se aí várias estátuas de figuras literárias. Fernando
Pessoa, um dos maiores poetas da Língua Portuguesa, está sentado a uma mesa no
exterior do Café A Brasileira, imortalizado numa estátua de bronze da autoria
de Lagoa Henriques. Além desta estátua do século XX, encontramos também a de
António Ribeiro, O Chiado, no mesmo largo. Do outro lado da rua, ergue-se a
estátua de Luís de Camões, no largo com o seu nome.
Fernando Pessoa tinha, aliás, uma
ligação muito especial com o Chiado. No Largo de S. Carlos, à frente do teatro
com o mesmo nome, encontramos o edifício onde nasceu o poeta.
No Largo do Chiado erguem-se duas
igrejas barrocas: a italiana, Igreja do Loreto, no lado norte, e a Igreja de
Nossa Senhora da Encarnação, em frente, com as paredes exteriores parcialmente
decoradas com azulejos.
Largo do Carmo com jacarandás em flor. Também englobado na zona do Chiado, encontra-se o Largo do Carmo, com os seus jacarandás. Neste largo, resistem as ruínas do Convento do Carmo, construído no século XIV, onde se encontra atualmente instalado o Museu Arqueológico do Carmo. Em frente ao convento, encontra-se o Chafariz do Carmo, datado do século XVIII.
Paredes meias com o convento,
encontra-se o Quartel do Carmo, pertencente à Guarda Nacional Republicana, que
teve um papel muito importante aquando do 25 de Abril, por ter sido escolhido
por Marcello Caetano para se refugiar da revolução, acabando este largo por ser
o palco principal da revolução, como local da rendição do Estado Novo perante
os militares do Movimento das Forças Armadas.
Ruínas do Convento do Carmo. No outro lado do convento, encontramos o antigo Palácio Valadares, edifício que teve já várias utilizações. Este palácio ergue-se no local onde foi fundada a primeira universidade portuguesa, no tempo de D. Dinis, antes de ser transferida para Coimbra.
Entre o Convento do Carmo e o
Palácio Valadares, ergue-se o portão de acesso do Elevador de Santa Justa, que
liga o Largo do Carmo à Baixa Pombalina, nomeadamente à Rua do Ouro. Este
elevador foi inaugurado em 1902 e construído pelo engenheiro Raoul Mesnier
de Ponsard, responsável também pelos elevadores da Glória, da Bica e do
Lavra, na colina oposta. O Elevador de Santa Justa é hoje um dos ícones de
Lisboa.
Ainda no Largo do Carmo,
encontramos a Igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo, que
habitualmente passa despercebida por um habitual prédio de habitação. Nesse
mesmo edifício, foi fundado o atual Montepio Geral, no século XIX.
No vizinho Largo Rafael Bordalo
Pinheiro, encontramos o prédio onde o artista que dá nome ao largo viveu com a
fachada coberta de azulejos, classificado como Monumento Nacional.
(Estátua de Fernando Pessoa no
Café A Brasileira)
(Igreja de Nossa Senhora da Encarnação)
(Rio Tejo)
Dia 27/04.
É sede do município de Cascais,
com uma área total de 97,4 km2 e 214 158 habitantes (2021), subdividido em 4
freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Sintra, a leste
pelo município de Oeiras e a sul e a oeste pelo Oceano Atlântico.
A sua origem enquanto entidade
independente data da Carta da Vila, de 7 de junho de 1364, na qual o Rei D.
Pedro I de Portugal a separava do termo de Sintra em virtude do seu
desenvolvimento económico. Administrativamente, apenas se torna independente em
1514, data em que é provida de um foral próprio. Ocupado desde o Paleolítico, e
com um importante património arqueológico, o município esteve desde cedo
voltado para a produção agrícola, pesqueira e para a extração de recursos.
Também a sua posição estratégica na Barra do Tejo contribuiu para a sua
importância, dispondo hoje de um vasto património arquitetônico militar.
(Palácio Nacional da Pena do século XIX)
A Quinta da Regaleira. Pensada e construída no transcorrer dos finais de oitocentos, espelha a sensibilidade e os interesses culturais, filosóficos e científicos do proprietário comitente, António Augusto de Carvalho Monteiro (1848-1920), aliados ao virtuosismo do arquiteto-cenógrafo italiano Luigi Manini (1848-1936). Da cultura e criatividade destas duas personalidades, resultou num ensemble arquitetônico eclético-revivalista, com particular enfoque para os estilos Manuelino, Renascentista. Medieval e Clássico.
(Poço iniciático)
Visitamos também O Cabo da Roca,
grande falésia com mais de 140 metros de altura considerado o ponto mais
ocidental de Portugal continental, isto é, do território português sem
considerar suas ilhas, e também o ponto mais ocidental da Europa continental.
Ele está localizado na freguesia de Colares, que faz parte de Sintra, acerca de
40 km da região central de Lisboa, 16 km do centrinho de Cascais e 18 km da
vila de Sintra.
Visita a Évora, capital da região
centro-sul de Portugal, o Alentejo. No centro histórico da cidade encontra-se o
antigo Templo romano de Évora (também conhecido por Templo de Diana). Nas
proximidades, casas caiadas rodeiam a Sé Catedral de Évora, uma enorme
estrutura gótica iniciada no século XII. A Igreja de São Francisco possui
arquitetura gótica e barroca, juntamente com a Capela dos Ossos, decorada com
ossos.
A Capela dos Ossos, repleta de
caveiras e outros ossos, nasceu no local onde inicialmente era o dormitório e
sala de reflexão dos frades. É formada por três naves de cerca de 18,70m de
comprimento e 11m de largura. A luz natural entra estrategicamente nestas naves
apenas por três pequenas frestas do lado esquerdo. É um local bastante escuro!
Seja corajoso…
As paredes da Capela dos Ossos e os oitos pilares que a constituem encontram-se revestidos com ossos e crânios humanos, cuidadosamente dispostos, ligados por cimento pardo. As abóbadas são de tijolo rebocado a branco e pintadas com motivos que simbolizam ou aludem à morte. Para além das ossadas, a Capela dos Ossos, está também decorada com estátuas de cariz religioso e uma pintura estilo renascentista e barroco. O Palácio Nacional da Pena, popularmente referido apenas por Palácio da Pena ou Castelo da Pena.
(Sé Catedral de Évora)
(Igreja de São Francisco e Capela dos Ossos)
Visitamos também o Palácio da Regaleira, edifício principal e o nome mais comum da Quinta da Regaleira, também designado o Palácio do Monteiro dos Milhões, pela alcunha do proprietário António Augusto de Carvalho.
(Palácio da Regaleira)
Outra visita: Fábrica de Cortiça Azaruja - A empresa está presente ao longo de todo o processo, desde a extração da cortiça da árvore e respectivo tratamento, transformação e produção do produto final. A planta que produz a casca (cortiça) chama-se sobreiro.
(Fábrica de Cortiça Azaruja)
Visitamos Castelo de Monsaraz como também, São Pedro de Corval, maior centro oleiro de Portugal.
(Castelo de Monsaraz)
Outra visita: Vinícola de Esporão.
(Vinícola de Esporão)
(Requengos de Monsaraz)
Dia 29/04 - Dia livre em Lisboa
Dia 30/04 – Turnê
em Lisboa.
Ida a Casa que vende Pastel de
Belém: No início do Século XIX, em Belém, junto ao Mosteiro dos Jerónimos,
laborava uma refinação de cana-de-açúcar associada a um pequeno local de
comércio variado. Como consequência da revolução Liberal ocorrida em 1820, são
em 1834 encerrados todos os conventos e mosteiros de Portugal, expulsando o
clero e os trabalhadores.
Numa tentativa de sobrevivência,
alguém do Mosteiro põe à venda nessa loja uns doces pastéis, rapidamente
designados por “Pastéis de Belém”.
Na época, a zona de Belém era
distante da cidade de Lisboa e o percurso era assegurado por barcos de vapor.
No entanto, a imponência do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém, atraía
os visitantes que depressa se habituaram a saborear os deliciosos pastéis
originários do Mosteiro.
Em 1837, inicia-se o fabrico dos
“Pastéis de Belém”, em instalações anexas à refinação, segundo a antiga
“receita secreta”, oriunda do Mosteiro. Transmitida e exclusivamente conhecida
pelos mestres pasteleiros que os fabricam artesanalmente, na “Oficina do
Segredo”. Esta receita mantém-se igual até aos dias de hoje.
De fato, a única verdadeira fábrica dos “Pastéis de Belém” consegue, através de uma criteriosa escolha de ingredientes, proporcionar hoje o paladar da antiga doçaria portuguesa.
(Pastelaria)
(Pastel de Belém)
Mosteiro dos Jerônimos, obra-prima da arquitetura portuguesa do século XVI, classificado como Monumento Nacional e inscrito na lista de Património Mundial da UNESCO, o Mosteiro dos Jerónimos situa-se numa das zonas mais qualificadas de Lisboa, um cenário histórico e monumental junto ao rio Tejo onde também marcam forte presença a Torre e o Centro Cultural de Belém. Ligado simbolicamente aos mais importantes momentos da memória nacional, o conjunto monástico fundado pelo rei D. Manuel conserva, ainda hoje, além da igreja manuelina, grande parte das magníficas dependências conventuais que contribuíram para a sua fama internacional, incluindo o Claustro quinhentista, o antigo Refeitório dos frades e a sala da Livraria.
(Mosteiro dos Jerônimos)
Restaurante Valenciano, em
Campolide (Grande Lisboa) é reconhecido pela sua culinária portuguesa e
grelhados no carvão, com destaque para o frango no churrasco. O Restaurante “A
Valenciana” é atualmente um local de eleição para almoços e jantares de grupos
de turismo e de negócios, bem como para a realização de festas e convívios.
(Restaurante Valenciano)
01/05 Livre em Lisboa
02/05 - Viagem Óbidos.
Óbidos é uma vila portuguesa, do
distrito de Leiria, situada na província da Estremadura integrando a Comunidade
Intermunicipal do Oeste na região do Centro.
Castelo de Óbidos)
Nazaré, vila portuguesa do
distrito de Leiria sede do município homónimo. Situa-se na histórica província
da Estremadura e integra a Comunidade Intermunicipal do Oeste na região do
Centro. O pequeno município da Nazaré tem 82,43 km² de área e 14 885 habitantes
(2021) e está subdividido em 3 freguesias. O município é rodeado a norte, leste
e sul pelo município de Alcobaça e a oeste confina com o Oceano Atlântico.
O atual espaço urbano da vila
aglutina três antigos povoados, Pederneira, Sítio da Nazaré e Praia da Nazaré e
novos bairros da segunda metade do século XX, como a Urbisol ou o Rio Novo,
surgidos em consequência da expansão natural dos três núcleos primitivos.
(Vista Nazaré)
(Nazaré)
Alcobaça, cidade da sub-região do Oeste, situado na região do Centro e no distrito de Leiria. A área urbana abrange cerca de 18 000 habitantes distribuídos pelas freguesias de Alcobaça e Vestiaria e por parte das freguesias de Aljubarrota, Maiorga, Évora de Alcobaça. Foi elevada ao estatuto de cidade em 1995. É célebre pela existência da Real Abadia do Mosteiro de Alcobaça, o qual tornou-se num monumento de forte atração turística.
É sede do município de Alcobaça
com 408,14 km² de área e 54 973 habitantes (2021), o segundo mais populoso da
Comunidade Intermunicipal do Oeste e do distrito de Leiria, está subdividido em
13 freguesias. O município é limitado a norte pelo município da Marinha Grande,
a leste por Leiria, Porto de Mós e Rio Maior, a sudoeste pelas Caldas da Rainha
e a oeste pela Nazaré (que é rodeada por terra por Alcobaça), tendo dois troços
de costa atlântica, a noroeste e sudoeste. O município alcobacense é policêntrico,
possuindo, para além da cidade de Alcobaça, as vilas da Benedita, de São
Martinho do Porto, de Alfeizerão, da Cela e de Pataias, e respetivas
freguesias, como centros de referência.
A cidade está localizada a 92 km
a norte de Lisboa (124 km via A8, ou 110 km via IC2 / A1), e 88 km a sudoeste
de Coimbra (114 km via A8 / A17 / IC8 / A1, ou 105 km via IC2 / A1).
(Alcobaça)
Aveiro, cidade na costa oeste
portuguesa fundada junto a uma laguna conhecida como Ria de Aveiro.
Distingue-se pelos seus canais navegados por barcos coloridos (barcos
moliceiros), tradicionalmente utilizados para a colheita de algas. Não muito
longe do centro, conhecida pelos edifícios de estilo arte nouveau, encontra-se
a Sé de Aveiro, com o seu proeminente campanário. O Museu de Aveiro, situado
num antigo convento, possui um túmulo extravagante fabricado em mármore.
(Aveiro)
Hospedagem em Gaia, Centro da indústria do vinho do Porto, Vila Nova de Gaia está repleta de caves com visitas e provas. Também conhecida pelas praias de areia, como a Praia da Madalena, e pelo Cais de Gaia, uma via cénica junto ao rio, com cafés com esplanadas e vistas panorâmicas do Douro. Pequenos restaurantes servem peixe grelhado e marisco na antiga vila piscatória da Afurada, onde pitorescas casas em azulejo ladeiam ruas estrei
(Hotel Cliper)
(Gaia)
Dia 03 /05 Tour Vale Douro
Porto é uma cidade costeira no
noroeste de Portugal conhecida pelas pontes imponentes e pela produção de vinho
do Porto. No distrito medieval de Ribeira, às margens do rio, ruas estreitas de
paralelepípedos passam pelas casas e pelos restaurantes dos comerciantes. A
Igreja de São Francisco é conhecida pelo interior barroco exuberante com
esculturas douradas ornamentadas. O suntuoso Palácio da Bolsa, do século XIX,
era um mercado de ações e foi construído para impressionar investidores
europeus em potencial. Peso da Régua, é uma antiga freguesia portuguesa do
concelho do Peso da Régua, com 5,76 km² de área e 5 292 habitantes (2011). A
sua densidade populacional era 918,8 hab/km².
Pela última Reorganização administrativa do território das freguesias, de acordo com a Lei nº 11-A/2013 de 28 de janeiro, esta freguesia juntamente com a freguesia de Godim passou a constituir a União das Freguesias de Peso da Régua e Godim.
(Porto)
Quinta da Pacheca, propriedade vinícola com vista para o rio Douro, este hotel elegante numa herdade do séc. XVIII fica a 3 km da estação ferroviária da Régua e a 4 km do Museu do Douro.
(Quinta da Pacheca sala de degustação)
Pinhão é uma pequena vila situada numa
encantadora curva do rio Douro, situado a 20 quilómetros acima da cidade de
Peso da Régua, Vila
Real é uma cidade portuguesa e capital da sub-região do Douro, pertencendo à
região do Norte e ao distrito de Vila Real. É sede do Município de Vila Real
que tem uma área total de 378,80 km², 49.574 habitantes em 2021 e uma densidade
populacional de 131 habitantes por km², subdividido em 20 freguesias.
(Pinhão)
Dia 04/05 - Tour do Minho:
Região Norte
Guimarães, Habitualmente designada por Berço da Nacionalidade, a cidade de Guimarães possui características ímpares que a distinguem de outras cidades portuguesas e a colocam num lugar de relevo na História de Portugal, o que lhe confere tal epíteto: De acordo com o que reza a tradição, terá sido em Guimarães que nasceu e foi batizado aquele que, em 1179, viria a ser coroado o primeiro Rei de Portugal, D. Afonso Henriques;
Guimarães assumiu um papel de
grande relevo no tempo do Condado Portucalense, pois era a sua villa mais
importante; Guimarães terá sido palco da batalha de S. Mamede, cuja vitória de
D. Afonso Henriques foi decisiva para a fundação da Nação Portuguesa ao
garantir a independência do Condado Portucalense face ao Reino de Leão.
A origem de Guimarães remonta a
uma villa, então designada Vimaranes, que se julga ser o genitivo do nome
pessoal de origem Germânica Vimara ou
Guimara, o qual seria um dos donos desta terra. Com o passar dos séculos, a
palavra foi evoluindo para Guimarães por via do Latim. No entanto, ainda hoje
os habitantes de Guimarães são designados por "Vimaranenses".
No século X, a Condessa Mumadona
Dias, tia do Rei Ramiro II de Leão e viúva do Conde Hermenegildo Gonçalves,
manda construir na sua terra Vimaranes o convento de frades e freiras que se
tornou num polo de atração e de fixação populacional. Para sua defesa, Mumadona
manda erguer o Castelo, entre os anos de 959 e 968.
A então villa Vimaranes
desenvolve-se em volta destes dois polos dinamizadores: o Convento e o Castelo.
No século XI o rei Afonso VI de
Leão e Castela entrega o governo da Província Portucalense ao Conde D.
Henrique, que para aqui vem viver. Este casa-se com D. Teresa (filha ilegítima
de D. Afonso IV). Desta união nasce, em 1111, aquele que viria a tornar-se o
primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques.
Em 1114, o Conde D. Henrique
morre, tendo, poucos anos antes, outorgado foral à villa Vimaranes concedendo
privilégios especiais aos seus moradores.
Em 1128, no dia vinte e quatro de
junho, dá-se a Batalha de S. Mamede. O Campo de S. Mamede, junto ao Castelo de
Guimarães, é apontado por vários historiadores como tendo sido um dos seus
palcos. Esta batalha é travada entre as hostes de D. Afonso Henriques e as de
sua mãe, D. Teresa e do Conde de Trava de Galiza, em que os primeiros defendiam
a independência do condado face ao reino de Leão. Esta batalha é vencida por D.
Afonso Henriques marcando assim os alicerces da nação Portuguesa.
Em 1179, D. Afonso Henriques é
reconhecido Rei de Portugal pelo Papa Alexandre III.
No século XII, o Convento,
fundado pela Condessa Mumadona Dias, vai ser transformado em Colegiada, que ao
longo dos tempos vai ver o seu prestígio e importância valorizados face às
doações e privilégios que lhe vão sendo concedidos por reis e nobres.
Com o passar dos séculos,
Guimarães vai ser palco do desenvolvimento de algumas indústrias como sendo a
cutelaria, a fiação e tecelagem de linho, a curtimenta das peles e a
ourivesaria.
No plano religioso, a devoção
pela Virgem Santa Maria de Oliveira faz da vila um importante centro de
peregrinação.
Em volta dos seus dois polos
dinamizadores - do Convento e do Castelo - vai ser construída uma muralha
defensiva e, a ligá-los, forma-se a Rua de Santa Maria. Aos poucos, estes dois
aglomerados urbanos vão fundir-se num único e a organização e fisionomia da
vila intramuros pouco mudará após o século XV.
A instalação das ordens
religiosas dos Dominicanos e Franciscanos, fora dos muros do burgo, vai
contribuir para a urbanização extra-muros e consequente alargamento da cidade.
No ano 1853, a Rainha D. Maria II eleva a vila à categoria de cidade, sendo a partir daqui fomentado e autorizado o derrube das muralhas, muralhas estas das quais é ainda possível hoje em dia observar alguns vestígios.
(Guimarães)
(Guimarães)Braga é uma das cidades mais
antigas de Portugal, com mais de 2.000 anos de uma existência repleta de
História, civilizações, povos e culturas. A civitas de Bracara Augusta foi
fundada no ano de 20 A.C., no contexto das conquistas Romanas, sendo dedicada
ao Imperador Augusto. Conhecida como a “Roma Portuguesa” pela abundância de
praças, igrejas e capelas – 162, no total – Braga foi a maior e mais importante
cidade no tempo do Império Romano, sendo ainda o ex-libris da Arte Barroca
nacional, uma corrente artística que ainda se pode observar em locais como a
Câmara Municipal, o Retábulo Principal do Mosteiro de Tibães, a Igreja de Sta.
Madalena da Falperra e o Palácio do Raio.
Braga preserva uma enorme
quantidade de edifícios cicatrizados pelo tempo, sendo lá encontrada a catedral
mais antiga do país, a Sé de Braga, datada de 1070. É aqui que estão enterrados
Dom Henrique e Dona Teresa, pais de Dom Afonso Henriques, o primeiro Rei de
Portugal.
Durante séculos, o seu Arcebispo
foi o mais importante na Península Ibérica, pelo que é igualmente conhecida
como a “Cidade dos Arcebispos”.
Com efeito, de acordo com um
estudo da Bloom Consulting, 68% dos turistas associam Braga a religião ou a
monumentos religiosos, uma vez que a maioria passa pela cidade num roteiro
religioso, visitando os Três Sacro-Montes da cadeia montanhosa bracarense: o
Santuário do Bom Jesus, o Santuário do Sameiro e o Santuário de Falperra.
Com a principal atração turística
da região a ser elevada a Monumento Nacional em 2019, bem como classificada
como Património Mundial da UNESCO, o Santuário do Bom Jesus do Monte irá
certamente atrair mais turistas internos e estrangeiros, nos próximos tempos.
Vulgarmente conhecido como Bom
Jesus de Braga, este santuário “vê a cidade por um canudo” do alto da sua
colina. Os seus mais de 500 degraus da escadaria barroca, ornamentada por
múltiplas fontes temáticas, dão acesso ao edifício de estilo neoclássico que
recompensa os mais corajosos que até ali sobem. E a quem vai de funicular
também.
Braga é assim um reflexo de
Portugal, uma vez que o turismo religioso movimenta cerca de 7 milhões de
pessoas todos os anos, representando mais de 700 milhões de euros em receitas
anuais, segundo a Confederação do Turismo Português. À frente de Braga, só
mesmo o Santuário de Fátima.
(Braga)
Barcelos é uma cidade portuguesa inserida na sub-região do Cávado (NUT III), pertencendo à região do Norte (NUT II) e ao Distrito de Braga.
É sede do Município de Barcelos que tem uma área total de 378,9 km2, 116.766 habitantes em 2021 e uma densidade populacional de 308 habitantes por km2, subdividido em 61 freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios de Viana do Castelo e Ponte de Lima, a Leste por Vila Verde e por Braga, a sudeste por Vila Nova de Famalicão, a sudoeste pela Póvoa de Varzim e a oeste por Esposende.
(Lenda do Galo de Barcelos)
Há muitos anos um peregrino
galego passou em Portugal a caminho de Santiago de Compostela para pagar uma
promessa e hospedou-se numa estalagem minhota. Como levava um grande farnel e
fazia pouca despesa, o hospedeiro, que era muito ganancioso, entregou o honrado
peregrino à polícia acusando-o de roubo. O pobre chefe de família, sem que
ninguém o defendesse, pois era desconhecido naqueles sítios, foi condenado à
morte por enforcamento. Como última vontade, o galego pediu que o levassem até
ao juiz que o tinha condenado. Quando o galego chegou a casa do juiz, ele
estava com os seus amigos num grande banquete. Voltou a dizer-lhe que estava
inocente e uma vez mais, ninguém acreditou nele... Então no seu desespero,
reparou num galo assado que estava numa travessa em cima da mesa, pronto a ser
comido, e disse: - É tão certo estar inocente como certo é esse galo cantar
quando me enforcarem. Todos se riram da afirmação do homem, mas, resolveram não
comer o galo. Quando chegou a hora de o enforcarem, o galo assado levantou-se e
cantou mesmo! O juiz correu até ao sítio onde ele estava prestes a ser
enforcado e mandou soltá-lo imediatamente. Hoje, o galo de Barcelos, de barro
colorido, é conhecido até no estrangeiro e lembrará para sempre esta lenda.
Para além da tradição e também a perpetuá-la, está a estátua de nosso Senhor do
Galo, dentro de um nicho que se encontra no cimo de uma linda colina.
(Barcelos)
Valença é uma cidade raiana portuguesa localizada na sub-região do Alto Minho, pertencendo à região do Norte e ao distrito de Viana do Castelo.
É sede do Município de Valença
que tem uma área urbana de 9,49 km2[1], num total de 117,13 km2, subdividido em
11 freguesias, e 13.625 habitantes em 2021[2] sendo a sua densidade
populacional de 116 habitantes por km2. O município é limitado a leste pelo
município de Monção, a sul por Paredes de Coura, a oeste por Vila Nova de
Cerveira e a noroeste e norte pela região espanhola da Galiza.
O ponto mais alto do município
encontra-se no Alto da Recosta/Lagoas, a 782 metros de altitude.
Recebeu foral de D. Sancho I,
sendo então designada de contrasta. Mudou para o atual nome em 1262. É
designada por vezes por Valença do Minho. Foi elevada a cidade em 12 de junho
de 2009.
Nasceu aqui o santo São Teotónio, o primeiro santo português, hoje padroeiro desta Cidade, e que foi um dos principais aliados do então jovem Dom Afonso Henriques na altura em que este proclamou a independência de Portugal.
(Valença)
O município é limitado a norte
pelo município de Paredes de Coura, a Leste por Arcos de Valdevez e Ponte da a,
a sueste por Vila Verde, a sul por Barcelos, a oeste por Viana do Castelo e
Caminha e a noroeste por Vila Nova de Cerveira.
(Ponte de Lima)
O nome do município foi dado pelos romanos como Tude e mencionado pelos escritores Estrabão e Ptolemeu. Durante o período visigodo, a Catedral de Tui foi uma das sedes episcopais do reino da Galécia (corresponde à atual diocese de Tui-Vigo, mas chegou a abranger todo o Alto-Minho). Foi depois capital de uma das sete províncias do antigo Reino da Galiza até ao ano de 1833.
Hoje em dia, o centro do
município está próximo da Loja de São Telmo. No alto do montezinho, a catedral
preserva o período românico no seu vestíbulo principal e o gótico no ocidental.
A cidade tem dois museus, um dedicado à arqueologia e à arte sacra, e o outro é o museu diocesano.
(Tui – Espanha)
Dia 05/04 – Passeio em Porto
Viagem de metrô. Passeio pela Estação de São Bento, Rua das Flores, Passeio pela Ribeira e Visita a Casa onde nasceu o Infante D. Henrique. Vimos a Torre dos Clérigos, Sé, Catedral do Porto. Almoçamos num dos Restaurantes do El Corte Inglês
(El Corte Inglês
(Rua das Flores)
(Ribeira)
Passeio Shop
(Shopping)
Dia 07/05. Saída de Gaia.
Passeio em: Coimbra - Coimbra,
uma cidade à beira-rio no centro de Portugal e antiga capital do país, alberga
uma cidade velha medieval preservada e a histórica Universidade de Coimbra.
Construída no local de um antigo palácio, a Universidade é célebre pela sua
biblioteca barroca, a Biblioteca Joanina, e pela sua torre do sino do século
XVIII. Na cidade velha encontra-se a catedral românica do século XII, a Sé
Velha.
Uma das cidades mais antigas do
país, foi a capital de Portugal antes de Lisboa, até 1255, e nela está o
primeiro Panteão Nacional, o Mosteiro de Santa Cruz.
É uma cidade historicamente
universitária, por causa da Universidade de Coimbra, uma das mais antigas da
Europa e das maiores de Portugal, fundada em 1290 como Estudo Geral Português
por D. Dinis em Lisboa que depois várias instalações nas duas cidades, se fixou
definitivamente na cidade do Mondego em 1537. Na história recente a população
estudantil da Universidade teve um papel importante ao ser ativamente defensora
dos valores da liberdade e democracia frente à ditadura do Estado Novo.
Coimbra é atravessada pelo rio
Mondego, que nasce na Serra da Estrela, no sentido Este-Oeste.
É considerada uma das mais
importantes cidades portuguesas, devido a infraestruturas, organizações e
empresas nela instaladas para além da sua importância histórica e privilegiada
posição geográfica no centro de Portugal continental, entre as cidades de Lisboa
e do Porto. Ao nível de serviços oferecidos, é acima de tudo no ensino e nas
tecnologias ligadas à saúde que a cidade consegue maior notoriedade. A
população estudantil da cidade ronda os 37 mil matriculados, parte no ensino
superior público não politécnico, parte no ensino superior público politécnico
e parte no ensino superior privado.
O feriado municipal ocorre a 4 de Julho, em memória da rainha Santa Isabel de Aragão, padroeira da cidade conhecida popularmente apenas por rainha santa. Foi Capital Nacional da Cultura em 2003. No dia 22 de Junho de 2013, a Universidade de Coimbra, Alta e Sofia, foi declarada Património Mundial pela UNESCO
(Coimbra)
Tomar - Antiga sede da Ordem dos Templários, é uma cidade de grande encanto, pela sua riqueza artística e cultural. O expoente máximo está no Convento de Cristo, uma das mais importantes obras do Renascimento em Portugal. Qualquer que seja o motivo para visitar a cidade, subir ao castelo templário e descobrir a obra monumental do Convento de Cristo é imprescindível. A Charola é a parte mais antiga. Este oratório templário foi construído no séc. XII, moderno e avançado dispositivo militar do reino, inspirado nas fortificações da Terra Santa. Foi transformada em Capela-Mor aquando da reconstrução ordenada por D. Manuel I, no séc. XVI, altura em que o conjunto ganhou o esplendor arquitetônico que ainda hoje se preserva e que lhe justificou a classificação como Património da Humanidade.
A Ordem dos Templários estabeleceu-se em Portugal no séc. XII, para ajudar os primeiros reis portugueses na Reconquista Cristã e continuar as Cruzadas. O seu castelo, que fundaram em Tomar, em 1160, era na época o mais moderno e avançado dispositivo militar do reino, inspirado nas fortificações da Terra Santa.
(Castelo de Cristo)
Ourém, renomeada a partir de Vila Nova de Ourém, é uma cidade portuguesa pertencente ao distrito de Santarém, província da Beira Litoral, na região do Centro e sub-região do Médio Tejo, em Portugal. A cidade de Ourém contém duas freguesias inseridas na sua mancha urbana, Nossa Senhora da Piedade (Ourém) e Nossa Senhora das Misericórdias.
Ourém é uma cidade próspera, ao
mesmo tempo antiga (possui um castelo) e moderna, com extensas avenidas. A
cidade de Ourém é a sede da comarca judicial (com tribunal). É sede do
município de Ourém com 416,68 km² de área, subdividido em 13 freguesias. O
município é limitado a norte pelo município de Pombal, a nordeste por
Alvaiázere, a leste por Ferreira do Zêzere e Tomar, a sueste por Torres Novas
(e pela Serra de Aire), a sudoeste por Alcanena e a oeste pela Batalha e por
Leiria.
Existem duas localidades no
município de Ourém com a categoria de cidade: são elas Fátima e Ourém. As
localidades com categoria de vila são Caxarias, Freixianda, Vilar dos Prazeres
desde 2004 e Olival em Junho 2009. A cidade de Ourém dista cerca de 26 km da
cidade de Leiria, via EN 113, e cerca de 72 km da cidade de Santarém, via EN
356 / A1.
(Castelo Ourem)
Fátima, é uma cidade portuguesa situada na Serra de Aire, sede da freguesia homónima do município de Ourém, na província da Beira Litoral, região do Centro de Portugal e sub-região do Médio Tejo, com 71,29 km² de área e 13.212 habitantes (censo de 2021). A sua densidade populacional é 185,3 hab./km².
A sua fama mundial deve-se ao
relato das aparições da Virgem Maria reportadas por três pastorinhos de 13 de
maio até 13 de outubro de 1917.
A nível eclesiástico, a cidade de
Fátima é simultaneamente sede de diocese com a cidade de Leiria. O nome da,
então, renomeada Diocese de Leiria-Fátima foi atribuído pelo Papa João Paulo II
a 13 de maio de 1984. A única paróquia existente na cidade tem como orago Nossa
Senhora dos Prazeres. A freguesia da Serra, como era originalmente conhecida,
fora desmembrada da Colegiada de Ourém no ano de 1568.
Devido ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima, situado no lugar da Cova da Iria, a cidade tornou-se num dos mais importantes destinos internacionais de turismo religioso, recebendo cerca de seis milhões de pessoas por ano
Dia 08/05. Lisboa de volta
(Hotel Ramada)
(Parque de Goffin)
Dia 09/05. Retorno ao Brasil
(Aeroporto)
(final)